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Especialistas em comunicação, sociólogos, jornalistas, escritores e curiosos do mundo inteiro opinam - e divergem aos montes - sobre o "futuro do papel", particularmente dos livros e das bibliotecas diante do avanço do universo digital.
Segundo os entendidos, já estaria acontecendo uma espécie de "guerra dos mundos" entre as telas mágicas (tablets, computadores, smartphones e afins) e a magia dos escritos em papel. O confronto ganha contornos imprevisiveis, segundo analistas. Ninguém se arrisca a fazer uma previsão com medo de cair no ridículo.
Só para lembrar o risco que envolve a "futurologia": todo mundo deve se lembrar da previsão do fim dos LPs, e hoje os bolachões de vinil voltaram a ser fabricados, enquanto os CDs - que os seputaltariam - estão agonizando diante de outras formas de mídia. Do mesmo modo, os jornais em papel, revistas etc, que já tiveram sua morte anunciada inúmeras vezes e estão aí firmes, embora nem tão fortes (em crise, mas vivos!).
Aproveito o ensejo para indicar a leitura de uma matéria publicada dia desses pelo jornal espanhol El País que aborda a discussão.
Eu não me arriscaria a fazer previsão também porque acredito que haverá convivência entre o escrito e o digital.
A matéria fala do FUTURO INCERTO DAS BIBLIOTECAS.
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