terça-feira, 27 de setembro de 2016

Novas experiências de Chicago e NY na educação infantil

A jornalista brasileira Lúcia Guimarães publicou texto sobre duas experiências de peso tocadas pelas cidades de Nova York e Chicago (EUA) na área da educação infantil. São dois programas distintos realizados em escolas públicas daquelas metrópoles norte-americanas: um que começou a atender cerca de 70 mil crianças pré-escolares nova-iorquinas e outro que já atende a universo semelhante em Chicago, mas com outro viés.

O de Nova York visa, segundo Lúcia, visa universalizar o atendimento de crianças nos processos de aprendizagem antes que cheguem à escola, enquanto o de Chicago tem a intenção de melhorar a capacidade infantil a partir de trabalho com a linguagem. Reproduzo um trecho do artigo da jornalista para entendermos melhor a intenção e o alcance dos referidos programas aplicados nas escolas públicas das duas cidades.

Quanto mais cedo, melhor

Na semana que vem, cerca de 70 mil crianças nascidas em 2012 vão participar, em Nova York, da maior expansão de um programa pré-escolar dos Estados Unidos.

Lúcia Guimarães

"O primeiro dia do programa Pre K NYC (de Pre-Kindergarten, jardim de infância), na quinta-feira, vai ser curto. A meninada vai ter até a semana seguinte para se adaptar a seis horas e meia diárias nas escolas públicas. Dar acesso ao pré-escolar a todas as crianças de 4 anos foi uma promessa de campanha que o prefeito Bill de Blasio começou a cumprir em setembro passado.

O programa da cidade é ambicioso, maior do que o de vários estados e custa caro – US$ 10.200 mil anuais por criança – contra a média nacional de US$ 4.100. O prefeito preferiu não começar oferecendo Pre K apenas para crianças pobres e implementou o acesso universal tão rápido, contratando 2 mil professores com nível universitário, que seus adversários gritaram, “debacle à vista!” mas era a canoa deles que estava furada: Ao final do primeiro semestre, 92% dos pais se declararam contentes com o Pre K NYC".

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